As decisões da sua vida acontecem até os 35 anos!

29 janeiro 2014 Nenhum comentário

O Livro "A Idade Decisiva" (The Defining Decade) da escritora Meg Jay, será lançado no próximo dia 11 de fevereiro, pela editora Sextante. Ph.D em psicologia clínica pela Universidade da Califórnia, Meg há mais de uma década vem pesquisando o desenvolvimento do comportamento entre os 20 e 30 anos, e para ela, segundo os resultados, os melhores resultados das ações e decisões da vida acontecem até os 35 anos de idade. 


 "Cerca de 80% dos fatos mais importantes da vida ocorrem até os 35 anos, depois disso geralmente damos prosseguimento –ou corrigimos– as ações que iniciamos na década anterior" escreve no livro.


E é exatamente nesta época que acontecem realmente os eventos mais esperados de nossa vida, os primeiros relacionamentos, a faculdade, o primeiro emprego, geralmente é quando definirmos o futuro, escolhendo qual curso escolher, qual emprego aceitar... as decisões acontecem exatamente entre os 20 e 30 anos, e caso não aconteçam, ocasionam outro problema que surgirá lá na frente: o futuro.

 "Como psicóloga clínica especializada em desenvolvimento adulto, vi inúmeros jovens desperdiçarem muitos anos vivendo sem perspectiva", diz. "O pior são as lágrimas vertidas na casa dos 30 e dos 40 por pagarem um preço alto –no lado profissional, afetivo, financeiro e reprodutivo– pela falta de visão na juventude".

Saiba mais sobre o livro: A Idade Decisiva

Resenha literária: A Culpa é das estrelas

20 janeiro 2014 Nenhum comentário

A literatura é uma das artes mais antigas da sociedade, e nos tempos de redes sociais e jogos virtuais a concorrência para os livros que se amontoam nas prateleiras das livrarias é quase desleal. Afinal, a dinâmica diária de se fazer várias coisas ao mesmo tempo não pode ser aplicada durante a leitura, pois ou você ler ou você não ler, sua atenção deve ficar totalmente voltada para a história, ou então, tempo perdido, você não se sentirá inserido na narrativa e consequentemente não aproveitará tudo de bom que o livro tem a oferecer. A Culpa é das estrelas é um caso excepcional, onde desde a primeira linha, você será transportado para dentro do mundo infinito, esquecendo de imediato de todo o resto que lhe rodeia.

Hazel Grace é uma jovem vencida pela vida, uma protagonista que já esta inserida dentro de seu pesadelo interno, mesmo que não doa mais e ela esteja acostumada com a sua situação, conviver com um câncer dentro de si, a torna no mínimo especial para nos contar sua história. E ela nos conta com bom humor, prepare-se para boas risadas, e muito drama, lágrimas acontecerão, são inevitáveis. Pois inseridos no mundo particular desta sobrevivente, descobriremos junto a ela, que o amor pode acontecer em suas diversas maneiras, inclusive apaixonar-se por um rapaz que tem uma perna só, o grandalhão e bonito Augustus.

O casal um tanto incomum são personagens criados pelo escritor juvenil John Green, considerado um dos melhores romancistas de nossa geração,  ele nos coloca junto a este romance em um grau maior de intimidade com a pior doença desde século: o câncer, que torna-se um personagem a parte, e o grande vilão da história. Mas Hazel e Gus não estão preocupados com esse cara do mal, eles querem viver, e viver muito, viver o infinito que lhes foi destinado.


 Durante a curta aventura que se desenrola pelas pouco mais de 280 páginas, Hazel tem a ajuda sempre presente dos pais, uma mãe dedicada exclusivamente a filha, e um pai que dolorosamente precisa trabalhar e tentar manter-se firme com a doença de Hazel, que parece afligir mais a ele do que a ela própria. John consegue inserir o leitor dentro da casa dos Grace como um verdadeiro visitante, é possível assistirmos tv, alguns reality show  que Hazel adora, são situações sensoriais tão bacanas que já valem a leitura.

Isaac e Peter Van Houten são personagens essenciais a trama, surgem para nortear o romance de forma a manter o leitor vivo aos custos de uma vida, ou você vive a olhar o mundo e vê sua escuridão vítima devido a uma doença que lhe leva os olhos embora ou por causa de um super ego banhado a bastante álcool e grosserias. São dois seres humanos cheios de características ímpares que percorrem à lateral na história de amor de Hazel e Gus.


Se Hazel e Gus se complementam em suas deficiências físicas, ela precisa está conectada a um balão de oxigênio e ele a uma perna falsa, ou seja, para ela falta o ar e para ele o poder de locomover-se,  e para nós, leitores, nada falta. John Green nos entrega de presente uma das histórias de sobrevivência amorosa mais linda que a literatura pode nos oferecer. Okay?

Estúdios e suas franquias

15 janeiro 2014 Nenhum comentário
A revista Empire montou um infografico que identifica cada estúdio de Hollywood e suas franquias de mais sucessos, achei no mínimo, interessante.


Os Heróis dos cinemas e suas franquias

03 janeiro 2014 Nenhum comentário
Pode ser sucesso de público ou fracasso de bilheteria, mas os filmes das grandes sagas de heróis nos cinemas sempre irão existir e fazer parte de números, confira esse infografico que informa os valores já arrecadados com as grandes franquias da sétima arte.


 
Desenvolvido por Michelly Melo.