Vingadores - Guerra Infinita - Está chegando!!!!

26 março 2018 Nenhum comentário
Falta um mês para o filme mais esperado da década. A marvel acaba de lançar novos posters, confira passando as fotos!







Aproveitando vou deixar uma lista de todos os filmes dos heróis da #marvel em ordem cronológica para quem quer maratonar e ir para o cinema sabendo de tudo!

A ordem é somente com os filmes, não incluem as séries derivadas, e devem ser assistidos do primeiro ao último filme, o qual antecede o Vingadores - Guerra Infinita que estreará dia 27 de Abril.

1. Capitão América: O primeiro vingador
2. Homem de ferro
3. Homem de ferro 2
4. O incrível hulk
5. Thor
6. Os vingadores
7. Homem de ferro 3
8. Thor: o mundo sombrio
9. Capitão América: o Soldado invernal
10. Guardiões da Galáxia
11. Vingadores: Era de Ultron
12. Homem-formiga
13. Capitão América: Guerra Civil
14. Homem-aranha: De volta ao lar
15. Pantera Negra
16. Doutor Estranho
17. Guardiões da Galáxia 2
18. Thor: Ragnarok
19. Os Vingadores: Guerra Infinita. (27 de Abril)

Ufa!!! Quem já viu todos? Eu já vi. Tenho minhas preferências. Tem filme muito bom e tem filmes horríveis ai na lista. Mas todos são importantes para entender toda a mitologia criada pela Marvel. - 
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"Medo Profundo" com Mandy Moore e Claire Holt

11 março 2018 Nenhum comentário


Medo profundo parece aqueles filmes que não devemos dar muita atenção por ele. Duas irmãs de férias no México embarcam na aventura de realizar um mergulho bem profundo, fazendo o uso daquelas gaiolas de proteção, o objetivo é ver os maiores tubarões brancos da região, alguns com até seis metros de comprimento. Claro, que as coisas vão sair do controle e algo muito ruim vai acontecer e as duas vão parar no fundo do oceano, imersas em uma escuridão tamanha, que não assustará somente elas, como a você também. 

As irmãs são interpretadas por Mandy Moore que há algum tempo não emplacava nenhum grande filme, porém ainda muito amada pelo água com açúcar Um Amor pra Recordar, e por Claire Holt conhecida das séries The Vampiries Diaries e Pretty Little Liars. As duas protagonizam Medo profundo de forma a conduzir o expectador pelo horror em estar submerso e pela tensão de ser perseguidas por tubarões sanguinários que espreitam devorá-las na primeira oportunidade. 

Embora que os tubarões sejam apresentados como os grandes vilões do filme, o diretor Johannes Roberts consegue tornar várias outras situações em grandes antagonistas para a sobrevivência das irmãs, provocando uma catarse de sentimentos de nervosismos e angústias no expectador que lembram muito o A Bruxa de Blair. Em vez da floresta, temos a imensidão do mar, no lugar da noite escura, temos a penumbra assustadora do oceano, e no lugar das árvores que se movimentam misteriosamente, aqui temos as partículas que dançam junto as águas. A imersão na claustrofóbica situação é uma conquista que qualifica Medo Profundo como um dos melhores filmes de horror no fundo do mar. 

O Relacionamento entre as duas irmãs é bem estruturado e o companheirismo das duas em, juntas, buscarem formas de sair da situação, é bem motivador e o responsável por momentos bem engraçados e emotivos. Ao final, o diretor reserva uma reviravolta que agrada muito, garantindo mais uma vez que Medo Profundo poderia ter sido mais um filme qualquer sobre tubarões, porém torna-se ao passar do tempo de exibição em uma experiência que lhe garante a alcunha de um dos melhores filmes de horror com tubarões dos últimos anos.



Um Oscar de Representatividade

05 março 2018 Nenhum comentário

A nonagésima edição do maior prêmio do cinema americano aconteceu com fortes emoções. Este ano, apresentada novamente por Jimmy Kimmel, mesmo da edição de 2017, a noite mais esperada dos cinéfilos teve grandes surpresas e muita representatividade. Tornando este momento um dos mais bonitos e inclusivos da premiação durante quase todo esse um século de existência. 

Vitória mexicana


Nos últimos cinco anos, em quatro destes, a estatueta de Melhor Diretor é entregue a um mexicano. Alfonso Cuáron em 2014 por Gravidade, Alejandro Iñárritu por Birdman e O Regresso em 2015 e 2016, respectivamente. E agora, Guilherme del Toro por A Forma da Água, seu primeiro Oscar. Claro, que o diretor em seu discurso levantou a bandeira para a necessidade do respeito mútuo entre o México e os Estados Unidos, comentando inclusive sobre a figura metafórica de um muro, que iria dificultar mais ainda as quebras de fronteiras, uma crítica direta ao então presidente Donald Trump. 

Ainda falando sobre o México, o prêmio de Melhor Animação foi para Viva - A vida é uma festa, o longa é resultado de mais uma parceira Disney e Pixar, conta a história de um garoto que vive altas aventuras em uma das festas mais tradicionais mexicanas, o famoso Dia dos Mortos. 

Levantem-se todas!


O momento mais ovacionado da noite não aconteceu quando A forma da água venceu como Melhor filme, e sim, quando a talentosíssima Frances McDorman, vencedora do Oscar de Melhor Atriz por Três anúncios de um crime, filme que também rendeu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Sam Rockwell, pediu para que as mulheres que estavam concorrendo em qualquer uma das categorias levantasem-se. Uma emoção! 

"Todas nós temos uma história para contar. Vamos falar sobre nossos projetos, que precisam de financiamento. Temos que ter inclusão" Frances McDorman


Representatividade é necessária!


Não que exista a necessidade de acumular homenagens e prêmios para os negros ou para os filmes com temáticas gays, mas a representatividade necessária expõe algo que todos sabem e que, com muita força, veremos com mais constância e até naturalidade, onde pessoas sem qualquer distinção ou preconceito sendo bem representadas e destacando-se pelos seus talentos e trabalho. Negros, gays, héteros e brancos, afinal todos somos pessoas.

Corra! um dos filmes mais tensos e inovador que concorria aos principais prêmios da noite, inclusive Melhor Filme, conquistou a estatueta por Melhor Roteiro Original. O belo e maravilhoso Me Chame pelo seu nome recebeu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. O grande reconhecimento foi a vitória Uma Mulher Fantástica, o filme chileno conquistou Melhor Filme em Língua Estrangeira, o primeiro longa protagonizado por uma trans a vencer um prêmio do sindicato. 


Mais do mesmo, como sempre. 


Outras vitórias da noite foram para  Gary Oldman que ganhou o prêmio de Melhor Ator por O Destino de uma nação, a bela Allison Janney que ficou com o Oscar de Melhor Atriz coadjuvante por Eu, Tonya. O longa Trama Fantasma que conquistou, evidentemente, Melhor figurino, assim como também era esperado Blade Runner 2049 vencer por Melhor fotografia e, A forma da água, ganhou Design de Produção. Dunkirk de Christopher Nolan recebeu dois prêmios técnicos: Melhor Mixagem de Som e Melhor Edição de Som. Tudo como era esperado acontecer, sem grandes novidades. 

O Grande Vencedor


A Forma da água é um conto de fadas moderno, Guilherme del Toro foi o responsável pelo roteiro e pela direção, comprovando mais uma vez seu talento para representar o fantástico de forma tão espetacular e entreter seus expectadores com uma boa história, uma ótima fotografia e grandes momentos de emoção. Conquistando o maior prêmio da noite, A Forma da água é o Melhor Filme de 2018. Será?




 
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